No mundo dos negócios, uma verdade é incontestável: as pessoas não compram o que você vende, elas compram por que você vende. Eu vivenciei isso na prática quando trabalhava como vendedora em um shopping. Era claro que os clientes não estavam apenas interessados nos produtos, mas na conexão, no valor e no significado por trás do que estavam comprando.

Esse pensamento, que eu já aplicava naquele contexto, é um princípio que até hoje molda estratégias de marcas e negócios. Simon Sinek também destacou essa ideia em suas teorias sobre liderança e propósito, mas ela já fazia parte do meu entendimento desde aquela época.

Hoje, como jornalista e especialista em estratégia, faço a seguinte pergunta: como transformar esse conceito em ações práticas, especialmente no início de um novo ano? Um momento em que as pessoas estão cheias de aspirações, resoluções e desejo por mudança.

É aqui que entram os três pilares do consumo consciente:

1. O que ele quer? – O cliente busca resolver uma necessidade específica ou realizar um desejo imediato.

2. Como ele quer se sentir? – Toda decisão de compra é emocional. Seu produto transmite confiança, felicidade ou segurança?

3. Quem ele quer se tornar? – Produtos e serviços não são apenas objetos; eles ajudam o cliente a se transformar na versão que ele almeja ser.

É por isso que estratégias de posicionamento, marca e negociação são indispensáveis para qualquer negócio que busca se destacar em um mercado competitivo. O início do ano é uma oportunidade para alinhar sua estratégia com essas motivações. Marcas que conseguem criar um “porquê” claro e autêntico não apenas atraem consumidores, mas conquistam defensores apaixonados.

Portanto, a pergunta que vale para você agora é: qual transformação você ajudará seu cliente a alcançar neste novo ano? E como apresentará isso a ele?

Continue acompanhando essa coluna que você vai descobrir!